quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Músicas Natalinas


Não se pode iniciar DEZEMBRO sem lembrar do NATAL!!
Eu, particularmente, gosto muito desta época do ano.
Deixo aqui uma seleção de músicas natalinas pra você ouvir com a família.
Um abraço!!

























Até mais! :D

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Painel bonecos



Fiz este painel para a formatura de 1ª série do Colégio Adventista de Viamão, em 2006. Aqui parece pequeno, mas tinha 3m x2,5m! Esse deu trabalho! Depois de utilizado na festa, foi parar na minha sala de aula, e ficou lindo na parede, pois ocupou quase todo o fundo da sala. Pra complementar a decoração precisei apenas de um enfeite para a porta e aniversariante do dia, até pra não ficar com um visual muito poluído - menos é mais na decoração!

Fiz vários bonequinhos pequenininhos e entreguei no primeiro dia de aula como lembrancinha.

Também colei cartões nos cadernos e fiz marca-páginas para as agendas, tudo com este tema.

Há mais bonecos como estes, e lindas imagens para copiar com este tema no site www.cutecolors.com.



A qualidade da foto não é muito boa, mas acho que dá pra ter uma ideia, né?

Beijinhos a té mais!

Fiquem com Deus.

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Pais - como lidar com a culpa?

É bem verdade que toda mãe quer o melhor para o seu filho
e tende a ser perfeccionista em tudo o que faz. Não aceita
errar e sofre com os deslizes que acredita ter cometido. Mas
nem sempre as coisas saem como o esperado.
Aí, em vez de encarar com naturalidade
 os acontecimentos, ela abre brechas
para o clássico sentimento de culpa, que não dá sossego.
Para quem está passando por isso, a primeira lição é:
"A culpa só existe quando você faz algo propositalmente
para prejudicar, ferir ou magoar alguém"alerta a psicóloga
e psicoterapeuta Olga Inês Tessari, de São Paulo.
Se você já deu o melhor de si, a regra é exorcizar
esse sentimento ou vai acabar ainda mais ansiosa.
O problema é que, na maioria das vezes, as mães demoram
a se convencer de que precisam se cobrar menos.
Segundo Mara Pusch, psicóloga clínica e professora
da Universidade Federal de São Paulo, é comum elas mergulharem
na culpa até mesmo por conta de situações corriqueiras, como não levar
o filho para escola, dar menos atenção ao parceiro, deixar de ir à
academia, que já está paga. "Na maioria das vezes,
acabamos por exagerar nas
conseqüências de nossas ações, sentimentos
e pensamentos e não reconhecemos
nossas qualidades",
observa a especialista. Nesse caso, uma atitude sensata é
refletir se a culpa é real ou imaginária, se tem de fato
razão de existir. "Quando lidamos de forma saudável com esse
sentimento, conseguimos retomar nosso eixo, dar a volta por
cima e continuar nossa trajetória", aconselha Mara Pusch.

 Outra dica é não pensar que você falhou nisso ou naquilo.
Pensar apenas no erro é meio caminho
 andado para o sentimento de culpa aflorar.
Quem alerta é a psicóloga
Angélica Capelari, professora da Universidade Metodista
de São Paulo. "Só faz sentido pensar em erro quando
alguém sabia o que deveria ter feito e se omitiu.
E os pais, muitas vezes, não sabem como agir", observa.
O casal geralmente repete o que viu os outros fazerem,
o que os pais fizeram e assim por diante.

Filho, como você sabe,
 não vem com manual de instruções.
E as mães, como acontece com qualquer ser humano,
podem até almejar a perfeição. Mas é bom ter consciência
de que esse é um ideal impossível. Por isso, não custa repetir:
não precisa se cobrar tanto assim!

Fonte: http://www.olgatessari.com/id408.htm acesso em 13/set/2011

quinta-feira, 12 de maio de 2011

Leitura

Essência e função da LITERATURA na formação do indivíduo
Por: Daniela Senna


A Literatura não é apenas um fenômeno de linguagem, em que aparecem experiências e narrativas, ligadas ou não a um contexto social e tradições culturais de uma época. A Literatura não é somente informação, transmissão de conhecimentos ou formadora de opinião. Também não a vejo como um mero instrumento didático suficiente, por si só, a captar a atenção de crianças - e por que não de adultos - com histórias ou contos de fadas que levam a 'viagens' por um mundo imaginário.

Através de experiências vivenciadas com meus alunos, noto que a Literatura engloba vários aspectos, além dos já citados acima, porém, é muito mais: é uma arte.

Através da Literatura pode-se estabelecer relações de aprendizagem que são fundamentais para a formação da consciência do indivíduo, bem como do seu caráter, o que influenciará diretamente no seu estilo de vida. Há um ditado que diz "diga-me com quem andas e te direi quem és". Em relação á literatura eu diria "diga-me o que lês e te direi quem serás".


Trabalhando há alguns anos com alfabetização noto, com grande tristeza, que a leitura está cada vez mais sendo deixada de lado, de escanteio. Com a chegada do mundo virtual a leitura deixou de ser considerada como um lazer, para ser associada aos 'estudos', à cobrança de algo que só se faz quando é obrigatório.

O próprio fato de ter que aprender a ler, nos primeiros anos do ensino fundamental como algo imposto, cheio de cobranças, já cria uma barreira tão forte e muitas vezes intransponível, que a criança levará consigo por toda a sua vida. Tanto que maioria das pessoas que não gostam de ler, quando questionadas, nem sabe explicar o porquê. 

"A prática da leitura se faz presente desde o momento em que começamos a "compreender" o mundo à nossa volta. No constante desejo de decifrar e interpretar o sentido das coisas que nos cercam, de perceber o mundo sob diversas perspectivas, de relacionar a realidade ficcional com a que vivemos, no contato com um livro, enfim, em todos estes casos estamos, de certa forma, lendo - embora, muitas vezes, não nos demos conta. 

Para poder aproveitar o mundo maravilhoso da Literatura, através da leitura, é necessário que o leitor seja realmente apaixonado, ávido por descobrir coisas novas, e isto tem início nos primeiros anos de vida, dependendo da forma como cada um é estimulado.

1 MAIS DO QUE LER - SENTIR 

O ato de ler envolve e absorve todos os sentidos do corpo humano, pois vai além do mero enxergar, decifrar códigos e emitir sons. Supera o be-a-bá, o juntar as letras para formar palavras, frases e até mesmo textos. Ler envolve sentimento, emoção, envolve a alma! 


Paulo Freire, sabiamente, escreveu em seu livro A importância do ato de ler: "Continuando neste esforço de "re-ler" momentos fundamentais de experiências de minha infância...em que a compreensão crítica da importância do ato de ler se veio em mim constituindo através de sua prática, retomo o tempo em que, como aluno do chamado curso ginasial, me experimentei na percepção crítica dos textos que lia em classe, com a colaboração, até hoje recordada, do meu então professor de língua portuguesa. 


Não eram, porém, aqueles momentos puros exercícios de que resultasse um simples dar-nos conta da existência de uma página escrita diante de nós que devesse ser cadenciada, mecânica e enfadonhamente "soletrada", em vez de realmente lida. Não eram aqueles momentos "lições de leitura", no sentido tradicional desta expressão. Eram momentos em que os textos se ofereciam à nossa inquieta procura, incluindo a do então jovem professor José Pessoa. Algum tempo depois, como professor também de português, nos meus vinte anos, vivi intensamente a importância do ato de ler e de escrever, no fundo indicotomizáveis, com alunos das primeiras séries do então chamado curso ginasial. A regência verbal, a sintaxe de concordância, o problema da crase...nada disso era reduzido por mim a tabletes de conhecimentos que devessem ser engolidos pelos estudantes. Tudo isso, pelo contrário, era proposta à curiosidade dos alunos de maneira dinâmica e viva, no corpo mesmo dos textos, ora de autores que estudávamos ora deles próprios, como objetos a ser desvelados e não como algo parado, cujo perfil eu descrevesse. Os alunos não tinham que memorizar mecanicamente a descrição do objeto, mas apreender a sua significação profunda." 


No momento em que a Literatura passa a ser prazer ao invés de dever, o ato de ler torna-se parte indispensável da vida. Afinal, quem de nós não lembra de algum momento da infância em que segurava um livro entre os dedos e lia horas a fio, só por ler? Ler, apenas ler...sem se preocupar com as horas que iam passando, passando... 


Mas com competir com o mundo de hoje, cada vez mais informatizado, cheio de tecnologias e inovações quase que diárias? Como chamar a atenção do leitor, em meio a tantos computadores, celulares e jogos virtuais? 


2 DESAFIOS DA LITERATURA EM MEIO AO MUNDO VIRTUAL - PAPEL DOS PAIS E EDUCADORES 


Atualmente as crianças interessam-se pelo mais fácil, pelo que já está pronto, a fim de poupar 'trabalho' pensando ou analisando algo: as brincadeiras e jogos são no computador, as pesquisas escolares são feitas através da internet, até mesmo os relacionamentos são 'construídos' atrás de uma simples tela. A internet contribui, e muito, para a sociedade apressada e sempre em correria em que vivemos, mas nada pode substituir a leitura! E se isto já está acontecendo, temos falhado em alguma parte do caminho, pois " 


2.1.4 Antes de dormir 


Eu lembro até hoje que meu pai contava histórias pra eu dormir quando pequena. Muitas delas, inventadas, mas que faziam minha imaginação ir a mundos tão distantes, nunca antes percorridos. Contar histórias e ler livros para as crianças antes de dormirem é uma atividade antiga, mas que nunca perde o seu encanto! E depois, é claro, tem o tão esperado beijo de boa noite. 


2.1.5 Brincando também se aprende 


Há diversos recursos para se estimular a leitura e o gosto pelos livros infantis, dentre eles podemos citar jogos como forca, dominó, caixa de letrinhas ou livro surpresa. O importante é ler, e ler sempre. O gosto pela leitura vem com o tempo. 


2.1.6 Alimentar o hábito de ler 


Não posso deixar de citar aqui as idas à bibliotecas públicas, livrarias, sessões de autógrafos e feiras de livros. Estes locais, quando visitados, causam uma forte impressão na mente das crianças, e certamente contribuem para desenvolver o hábito da leitura. 


3 CONSIDERAÇÕES FINAIS 


Sem dúvida a literatura é parte integrante da vida de cada um. Cabe aos pais e educadores a responsabilidade de fazer com que esta seja prazerosa ou desgostosa, animadora ou desanimadora, educativa ou destrutiva. 


Com o stress - palavras tão usada e vivida na atualidade - e a agitação de nossos dias é evidente que temos que priorizar certas coisas da vida e deixar de lado outras, menos importantes. Mas se tem algo pelo que devemos lutar e correr atrás é a leitura. 

Devemos cuidar para que a alegria de folhear um livro, sentir o seu cheiro, tocar suas páginas e sonhar com ele não desapareça, mas que seja reavivada por cada um de nós. 

Há coisas que merecem atenção, para que não seja mais uma das que entrarão para o mundo do esquecimento e das lembranças... 

O ato de ler nos dá a liberdade de pensar, de refletir e de agir. Nos ajuda a ter consciência e a parar para pensar em qual direção seguir. 

Então, penso que a leitura deve ser parte não somente da nossa vida, mas deve ser parte de nós mesmos. 


REFERÊNCIAS 

MARIA CAROLINA, artigo em publicação periódica no site 


P.F. A importância do ato de ler. 29a. ed. S. Paulo: Cortez, 1994, p. 12-15.<http://www.google.com.br/search?hl=pt-BR&rlz=1T4GGLL_pt-BRBR361BR362&q=importancia da leitura paulo freire&aq=f&aqi=&aql=&oq=&gs_rfai=> Acesso em 14/12/2010. 

WHITE.H.G. Fundamentos da educação cristã. Casa Publicadora Brasileira. 420 p.

terça-feira, 19 de abril de 2011

Formando bons leitores

1. Inicie a leitura ainda para o bebê, de preferência diariamente: Mesmo que não tenha ainda o vocabulário necessário para a compreensão de uma história, o bebê não apenas entende muito da leitura, como se agrada em ouvir a voz humana. Ele aprecia os sons que não conhecia a "melodia" da fala do adulto e, principalmente, a possibilidade e interação. Repita as histórias lidas muitas e muitas vezes, pois além de despertar a atenção do bebê, este ato contribui para a formação de seu vocabulário.  

2. 
Ofereça livros apropriados à idade: Quanto menor a criança, mais figuras e menos texto deve conter o livro. A proporção deve mudar gradualmente. Para as crianças muito pequenas, existem livros de materiais mais resistentes, que permitem o manuseio com poucos danos. Existem ainda livros interessantes, que emitem sons ou com figuras tipo pop-up, que chamam a atenção e encantam o olhar.

3. Explore os 
assuntos preferidos: Na medida em que a criança cresce, ela passa a demonstrar interesse por diferentes assuntos. Normalmente, cada fase tem o seu "tema predileto". Como mãe de menino já vi seu interesse variar entre dinossauros, carros, animais, esportes... Aproveite a fase e ofereça materiais (livros ou pequenas reportagens) sobre o tema predileto, e desperte o interesse pela leitura!

4. Use "porções pequenas" e 
partilhe a leitura: Quando a criança começa a ler sozinha, é importante não sobrecarregá-la com textos muito extensos. Os livros apropriados para essa faixa etária contêm muitas figuras e frases curtas em cada página. Além disso, ela se sentirá mais interessada com a leitura partilhada: ela lê uma página, e o pai/mãe lê outra. Este método costuma gerar bons resultados.

5. 
Restrinja atividades eletrônicas como computador, televisão, etc.: Será difícil incentivar o hábito de leitura se a criança passar boa parte de seu dia entretida por meios eletrônicos. A tecnologia está presente em nosso mundo e deve ser usada, porém com sabedoria. Além de ser uma atividade sedentária, a distração eletrônica embota a imaginação da criança, que passa a ter dificuldade de visualizar/imaginar histórias lidas por obtê-las sempre de forma "mastigada" através desses meios. Portanto, restrinja essas atividades e aposte na leitura.  

6. 
Dê o exemplo - leia! O famoso "faça o que eu mando, e não o que eu faço" é ineficiente em todas as áreas da vida, e com a leitura a realidade não é diferente. Seja um leitor e, caso não goste de ler, comece aos pouquinhos, aumentando a dose a cada dia. Seu incentivo só será efetivo se for acompanhado de seu exemplo. 

Conclui-se, portanto, que a leitura, embora necessária à formação de uma importante base de conhecimentos, bem como ao desenvolvimento cognitivo 
só será, realmente um hábito, quando conseguirmos associá-la, desde os primeiros anos de vida, a uma vivência emocional gratificante. Este é um dos grandes desafios educacionais da família atual. Fonte: http://www.educacaoadventista.org.br/educadores/educacao-e-tecnologia/735/a-geracao-z-e-o-desenvolvimento-da-leitura.html  acesso em 19 de abril de 2011, às 08h50min.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Kid Leitura

Hoje quero compartilhar com vocês um site muito bacana:
Nele você encontrará:
* Dicas de leitura
* Alfabetos ilustrados
* Histórias interativas
* Histórias para ler e ouvir
* Atividades diversas para incentivar a
 leitura e a escrita.

Gostei muito pela praticidade, é fácil de usar e as crianças poderão
Mexer sozinhas, pois é bem detalhado.

Confira hoje mesmo!!
Como o site mesmo diz: 15 minutos diários de estudo farão grande diferença!

quarta-feira, 23 de março de 2011

Atividade em família


Em casa você com certeza já ouviu seu filho falar
sobre o alfabeto das boquinhas, e é claro que ele
já deve ter pedido pra que você brinque com ele de
adivinhar qual é a palavra, mas sem o som.
 Dá pra entender?? Claro que sim!
Através da articulação labial, ou seja, observando
a maneira que a boca fica ao pronunciar determinada
letra do alfabeto podemos saber qual é o som que a
pessoa está transmitindo! 

Assim, brincando e observando a criança vai aprendendo não apenas o nome das letras,
mas também o som de cada uma, fator determinante no
processo de ensino-aprendizado da leitura, e posteriormente da escrita. 

Tente em casa: mova os lábios como se fosse falar
uma letra do alfabeto, mas não pronuncie som algum. Em seguida peça para seu filho dizer qual letra você disse. Comece assim, e depois aumente ó nível de dificuldade para palavras e finalmente para frases curtas.
 
É divertido e dá ótimos resultados.Experimente!