1. Inicie a leitura ainda para o bebê, de preferência diariamente: Mesmo que não tenha ainda o vocabulário necessário para a compreensão de uma história, o bebê não apenas entende muito da leitura, como se agrada em ouvir a voz humana. Ele aprecia os sons que não conhecia a "melodia" da fala do adulto e, principalmente, a possibilidade e interação. Repita as histórias lidas muitas e muitas vezes, pois além de despertar a atenção do bebê, este ato contribui para a formação de seu vocabulário.
2. Ofereça livros apropriados à idade: Quanto menor a criança, mais figuras e menos texto deve conter o livro. A proporção deve mudar gradualmente. Para as crianças muito pequenas, existem livros de materiais mais resistentes, que permitem o manuseio com poucos danos. Existem ainda livros interessantes, que emitem sons ou com figuras tipo pop-up, que chamam a atenção e encantam o olhar.
3. Explore os assuntos preferidos: Na medida em que a criança cresce, ela passa a demonstrar interesse por diferentes assuntos. Normalmente, cada fase tem o seu "tema predileto". Como mãe de menino já vi seu interesse variar entre dinossauros, carros, animais, esportes... Aproveite a fase e ofereça materiais (livros ou pequenas reportagens) sobre o tema predileto, e desperte o interesse pela leitura!
4. Use "porções pequenas" e partilhe a leitura: Quando a criança começa a ler sozinha, é importante não sobrecarregá-la com textos muito extensos. Os livros apropriados para essa faixa etária contêm muitas figuras e frases curtas em cada página. Além disso, ela se sentirá mais interessada com a leitura partilhada: ela lê uma página, e o pai/mãe lê outra. Este método costuma gerar bons resultados.
5. Restrinja atividades eletrônicas como computador, televisão, etc.: Será difícil incentivar o hábito de leitura se a criança passar boa parte de seu dia entretida por meios eletrônicos. A tecnologia está presente em nosso mundo e deve ser usada, porém com sabedoria. Além de ser uma atividade sedentária, a distração eletrônica embota a imaginação da criança, que passa a ter dificuldade de visualizar/imaginar histórias lidas por obtê-las sempre de forma "mastigada" através desses meios. Portanto, restrinja essas atividades e aposte na leitura.
6. Dê o exemplo - leia! O famoso "faça o que eu mando, e não o que eu faço" é ineficiente em todas as áreas da vida, e com a leitura a realidade não é diferente. Seja um leitor e, caso não goste de ler, comece aos pouquinhos, aumentando a dose a cada dia. Seu incentivo só será efetivo se for acompanhado de seu exemplo.
Conclui-se, portanto, que a leitura, embora necessária à formação de uma importante base de conhecimentos, bem como ao desenvolvimento cognitivo só será, realmente um hábito, quando conseguirmos associá-la, desde os primeiros anos de vida, a uma vivência emocional gratificante. Este é um dos grandes desafios educacionais da família atual. Fonte: http://www.educacaoadventista.org.br/educadores/educacao-e-tecnologia/735/a-geracao-z-e-o-desenvolvimento-da-leitura.html acesso em 19 de abril de 2011, às 08h50min.
2. Ofereça livros apropriados à idade: Quanto menor a criança, mais figuras e menos texto deve conter o livro. A proporção deve mudar gradualmente. Para as crianças muito pequenas, existem livros de materiais mais resistentes, que permitem o manuseio com poucos danos. Existem ainda livros interessantes, que emitem sons ou com figuras tipo pop-up, que chamam a atenção e encantam o olhar.
3. Explore os assuntos preferidos: Na medida em que a criança cresce, ela passa a demonstrar interesse por diferentes assuntos. Normalmente, cada fase tem o seu "tema predileto". Como mãe de menino já vi seu interesse variar entre dinossauros, carros, animais, esportes... Aproveite a fase e ofereça materiais (livros ou pequenas reportagens) sobre o tema predileto, e desperte o interesse pela leitura!
4. Use "porções pequenas" e partilhe a leitura: Quando a criança começa a ler sozinha, é importante não sobrecarregá-la com textos muito extensos. Os livros apropriados para essa faixa etária contêm muitas figuras e frases curtas em cada página. Além disso, ela se sentirá mais interessada com a leitura partilhada: ela lê uma página, e o pai/mãe lê outra. Este método costuma gerar bons resultados.
5. Restrinja atividades eletrônicas como computador, televisão, etc.: Será difícil incentivar o hábito de leitura se a criança passar boa parte de seu dia entretida por meios eletrônicos. A tecnologia está presente em nosso mundo e deve ser usada, porém com sabedoria. Além de ser uma atividade sedentária, a distração eletrônica embota a imaginação da criança, que passa a ter dificuldade de visualizar/imaginar histórias lidas por obtê-las sempre de forma "mastigada" através desses meios. Portanto, restrinja essas atividades e aposte na leitura.
6. Dê o exemplo - leia! O famoso "faça o que eu mando, e não o que eu faço" é ineficiente em todas as áreas da vida, e com a leitura a realidade não é diferente. Seja um leitor e, caso não goste de ler, comece aos pouquinhos, aumentando a dose a cada dia. Seu incentivo só será efetivo se for acompanhado de seu exemplo.
Conclui-se, portanto, que a leitura, embora necessária à formação de uma importante base de conhecimentos, bem como ao desenvolvimento cognitivo só será, realmente um hábito, quando conseguirmos associá-la, desde os primeiros anos de vida, a uma vivência emocional gratificante. Este é um dos grandes desafios educacionais da família atual. Fonte: http://www.educacaoadventista.org.br/educadores/educacao-e-tecnologia/735/a-geracao-z-e-o-desenvolvimento-da-leitura.html acesso em 19 de abril de 2011, às 08h50min.